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A insegurança é uma experiência humana comum que, frequentemente, nos leva a duvidar de nossas habilidades e competências. Como psicóloga, entendo que a insegurança é parte integrante da busca contínua pela autenticidade e pelo significado na vida. Ela manifesta-se quando nos sentimos incapazes de enfrentar desafios ou de nos expressar plenamente. Pode ser desencadeada por diversas circunstâncias, desde pressões sociais até experiências traumáticas passadas. A abordagem existencial nos lembra que todos nós, em algum momento, enfrentamos a incerteza e a vulnerabilidade inerentes à existência humana.
Em terapia, trabalhamos com os pacientes para explorar as raízes profundas da insegurança. Muitas vezes, essa insegurança está relacionada à busca por significado. À medida que questionamos nossas crenças e valores, é natural nos sentirmos inseguros, pois estamos desafiando nossa compreensão prévia do mundo e de nós mesmos.
A insegurança pode ser vista como uma oportunidade de autodescoberta. Quando nos sentimos incapazes, estamos em um ponto de partida para explorar nossas verdadeiras paixões e objetivos. A terapia enfatiza a importância de abraçar a incerteza e de reconhecer que a busca pelo significado é uma jornada contínua.
Além disso, a insegurança muitas vezes está relacionada à comparação com os outros. A sociedade moderna muitas vezes nos leva a medir nosso valor com base em realizações externas. O ato psicoterapêutico convida os indivíduos a se concentrarem em suas próprias experiências e a encontrar autenticidade longe das pressões sociais e das expectativas alheias.
Em resumo, ao invés de negar ou evitar a insegurança, podemos usá-la como um trampolim para a autodescoberta e a busca de significado. A terapia oferece um caminho para explorar as raízes da insegurança e encontrar a coragem de viver autenticamente, abraçando a incerteza da existência humana.
Continue nos acompanhando. Seja bem-vindo à psicoterapia.
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